Principais resultados
Na pesquisa estimulada para o primeiro turno, o candidato do PSDB, Antonio Anastasia, aparece com 21,5% dos votos seguido do atual governador, Fernando Pimentel, do PT, que obteve 13,3%. Em terceiro lugar, vem Márcio Lacerda, do PSB, com 9,7% das intenções de voto.
Nos cenários de segundo turno, quando a disputa é entre Antonio Anastasia e Fernando Pimentel, o candidato do PSDB obtém 33,6% dos votos contra 21,6% de Pimentel. Brancos, nulos e indecisos somam 44,8% dos votos dos mineiros.
O tucano também aparece na frente quando o segundo turno é entre ele e Márcio Lacerda. Nesse caso, Anastasia obtém 33,0%; e Lacerda, 19,6%. Brancos, nulos e indecisos atingem 47,5% dos votos.
Outro cenário pesquisado foi entre o atual governador Fernando Pimentel e o ex-prefeito de Belo Horizonte, Márcio Lacerda. Em um segundo turno entre os dois, Lacerda ficaria com 25,9% dos votos; e Pimentel, com 23,1% – diferença dentro da margem de erro de 2,2%. Nesse cenário, brancos, nulos e indecisos somam 51,0%.
Disputa ao Senado
A pesquisa CNT/MDA também apurou as intenções de voto dos eleitores mineiros para o Senado.
Na pesquisa estimulada, em que os nomes dos candidatos são apresentados aos entrevistados, a ex-presidente da República, Dilma Rousseff, do PT, aparece com 21,5% seguida do atual senador do PSDB, Aécio Neves, com 15,0% dos votos; de Mauro Tramonte (PRB), com 10,6%; e de Josué Alencar (PR), com 10,4% das intenções.
Interesse pelas eleições
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Entre os entrevistados, 54,3% afirmam ter pouco ou nenhum interesse nas eleições em Minas Gerais, e 21,4% disseram ter muito interesse no pleito.
Conhecimento sobre os candidatos
A maioria dos eleitores ouvidos, 64,2%, disseram que conhecem pouco ou nada sobre os candidatos a governador de Minas Gerais.
A televisão foi citada como o meio de comunicação onde a maioria, 61,1%, viu notícias e informações sobre política nos últimos dias.
Quando perguntados em que meio de comunicação pretendem se informar sobre programa de governo, passado político e ficha suja/limpa dos candidatos, 41,6% disseram que vão recorrer a buscas na internet (Google); e 41,3% afirmaram que vão se informar pela televisão. Outros 13,2% disseram preferir conversas com amigos, colegas e parentes; 10,3% declararam que irão buscar as redes sociais; e 6,1% afirmaram que vão se informar por meio dos programas eleitorais.
Redes sociais
A rede social mais utilizada pelos entrevistados é o WhatsApp (33,5%) seguida do Facebook (30,3%) e do Instagram (7,1%).
Quando o assunto é confiabilidade, 50,1% dos entrevistados afirmaram não confiar em redes sociais para assuntos relacionados à política. O Facebook foi considerado a rede mais confiável por 24,6%; e o WhatsApp, por 12,0%.
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