A busca por inovação tem se tornado cada vez mais frequente nas empresas. Em um mundo em constante transformação, ser inovador parece ser exigência fundamental para a sustentabilidade das organizações. No entanto, é preciso equacionar a agilidade das informações e permitir que as falhas aconteçam. 

“O que faz uma pessoa inovadora, não é necessariamente a sua alta criatividade, mas a disponibilidade que ela tem de falhar. Para inovar, é fundamental ser tolerante diante dos próprios fracassos. A inovação acontece quando combinamos ideias, mas isso só é possível quando nos permitimos falhar, até que o sucesso aconteça”, afirmou Charles Duhigg, autor do livro “O Poder do Hábito”, durante apresentação no segundo dia do HSM Leadership Summit 2018, evento realizado em São Paulo pela HSM que conta com o patrocínio da CNT e o apoio institucional do SEST SENAT e do ITL.

A ideia foi compartilhada pela psicóloga Susan David, membro da faculdade de medicina da Universidade de Harvard. Na visão dela, é essencial que se crie nas organizações um ambiente com segurança psicológica, permitindo que as pessoas sejam quem elas realmente são em seus locais de trabalho. “A inovação anda lado a lado das falhas. As pessoas precisam se sentir seguras para inovar e para isso, o ambiente onde elas estão deve ser favorável para isso.”

O HSM Leadership Summit 2018 foi o terceiro de uma série de treinamentos que o Sistema CNT está oferecendo a altos executivos de empresas e instituições do transporte com o objetivo de aprimorar o conhecimento sobre o que há de mais inovador na gestão de negócios.

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