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No ano passado, as empresas privadas que operam no tratamento de resíduos no Brasil processaram uma quantidade estimada de 15,6 milhões de toneladas de materiais urbanos e industriais. Esse total representa um crescimento de 10% em relação aos resíduos processados no ano anterior, segundo dados da Associação Brasileira das Empresas de Tratamento de Resíduos (Abetre).
 
Os números do faturamento mostram que este pode ser um mercado lucrativo: R$ 1,5 bilhão em receita em 2009, com crescimento de 14% em relação a 2008.
 
O volume de material gerado nas cidades, no entanto, é maior que o submetido a tratamento. Foram 57 milhões de toneladas de resíduos sólidos, segundo a Associação Brasileira de Empresas de Limpeza Pública e Resíduos Especiais (Abrelpe).
 
O diretor-presidente da Abetre, Diógenes Del Bel (foto), explica que parte do material processado vem das prefeituras, e parte de clientes privados. Nessa quarta-feira (4), Del Bel participou ontem da segunda reunião do grupo de trabalho que discute a revisão da Resolução Nº 5 do Conselho Nacional do Meio Ambiente (Conama), que trata do gerenciamento de resíduos em instalações vinculadas ao setor de transportes.
 
As 19 empresas e grupos empresariais associados à Abetre processam diferentes classes de resíduos, dos mais comuns aos perigosos, nas 41 unidades operacionais localizadas em todas as regiões do país. Essas unidades fazem desde o aterro até o co-processamento de materiais, incineração e manufatura reversa (reaproveitamento de resíduos para produção de outros materiais).
 
 
 
Sueli Montenegro
Redação CNT

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