A CNT (Confederação Nacional do Transporte) marcou presença em dois importantes eventos para o setor portuário e marítimo, realizados nessa quarta-feira (5), em Brasília: o 1º Congresso Nacional de Direito Portuário e Marítimo da ABDPM e o lançamento do calendário de 2025 da Brasil Export. Representada pelo diretor de Relações Institucionais, Valter Souza, e pela gerente executiva governamental, Danielle Bernardes, a CNT acompanhou debates sobre modernização regulatória, desafios trabalhistas e avanços na legislação portuária.
O Grupo Brasil Export apresentou sua agenda oficial para 2025, que inclui fóruns, seminários e missões internacionais focados em logística, transporte e infraestrutura. O lançamento contou com a participação de autoridades públicas e líderes do setor, reforçando a iniciativa como um dos principais espaços de diálogo estratégico do setor.
Já o 1º Congresso de Direito Portuário & Marítimo da ABDPM reuniu especialistas para discutir temas como relações trabalhistas, gestão de mão de obra e desafios jurídicos do setor. O evento, que ocorreu em duas etapas (outubro de 2024 e fevereiro de 2025), contou com a participação de nomes como o ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) André Mendonça, que destacou o papel do Judiciário na regulação portuária. Roberto Oliva, presidente do Conselho Deliberativo da ABTP, foi homenageado durante a cerimônia.
Autoridades como o ministro das Cidades, Jader Filho; a secretária executiva do Ministério de Portos e Aeroportos, Mariana Pescatori; o secretário nacional de Portos, Alex Ávila; e o secretário de Aviação Civil, Tomé França, também estiveram presentes. O ministro de Portos e Aeroportos, Silvio Costa Filho, reafirmou o compromisso do Governo Federal em priorizar a modernização da Lei nº 12.815/2013 (Lei dos Portos).
Para Valter Souza, diretor de Relações Institucionais da CNT, o setor portuário é fundamental para o desenvolvimento da infraestrutura de transporte no Brasil. “Participar desses debates nos permite contribuir ativamente para a construção de um ambiente regulatório mais moderno e eficiente, garantindo segurança jurídica e previsibilidade para os investidores”, destacou.