Chris standing up holding his daughter Elva

A intermodalidade e a logística no transporte de cargas foram tema de debate na 17ª edição do Fórum Nacional para Expansão do Setor Logístico Portuário – Santos Export. Os participantes discutiram as tendências tecnológicas e os desafios para a intermodalidade diante das inovações e da infraestrutura brasileira.

Flávio Benatti, vice-presidente de Transporte Rodoviário de Cargas da CNT (Confederação Nacional do Transporte), alertou para a necessidade de um projeto de governo para a intermodalidade, “O transporte rodoviário é sacrificado para cumprir as necessidades de abastecimento do país. Ele que supre as deficiências da intermodalidade. E só vamos ter uma intermodalidade consistente, na hora que você tiver demanda de carga entre as regiões. A intermodalidade não será feita apenas com infraestrutura”, disse.

Para o presidente da Abol (Associação Brasileira de Operadores Logísticos), Cesar Meireles, o baixo investimento é um grande entrave para a intermodalidade.“ Se nós não temos um ambiente jurídico confortável, capaz de atrair investimentos e o estado sem fôlego para realizar os investimentos, nós continuaremos nessa situação”, finaliza.

Já para o secretário-executivo do Ministério da Infraestrutura, Marcelo Sampaio, o governo do presidente Jair Bolsonaro tem uma agenda robusta na área de infraestrutura, e a intermodalidade está incluída na pauta do governo. “Estamos encarando a logística como cadeias de produção. Com uma visão holística, integrada, pensamos na intermodalidade da porta da fazenda ou indústria até chegar no porto”, afirma o secretário.

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