Sob o guarda-chuva do ESG (Social, Ambiental e Governança), as empresas estão adotando uma agenda de boas práticas de responsabilidade social corporativa. Isso é resultado de uma preocupação com os impactos de sua atuação e como agem em relação a isso.
Será que todo o setor conhece o que está por trás dessas três letrinhas que estão mudando a maneira como as empresas se posicionam?
A sigla ESG refere-se a um conjunto de critérios de sustentabilidade utilizados para a avaliação do desempenho das empresas não apenas com base em resultados financeiros, mas, também, no seu impacto ambiental (E), social (S) e de governança (G).
Diante desse contexto — e por serem crescentes as demandas por práticas empresariais mais sustentáveis no setor transportador —, o SEST SENAT oferta uma nova capacitação, que aborda o tema ESG no âmbito global, com explicação dos conceitos e assuntos relacionados, além de exemplos de empresas que já aplicam práticas sustentáveis em seu dia a dia.
Para auxiliar todo o setor, o SEST SENAT disponibilizou, por meio da sua plataforma EaD, o curso Noções Básicas de ESG.
Gratuita, a capacitação de 25 horas é destinada a empresários e trabalhadores do setor de transporte, além de quaisquer pessoas com interesse em estarem preparadas para enfrentar os desafios atuais e futuros relativos à sustentabilidade empresarial e do planeta.
Sobre o curso gratuito Noções Básicas de ESG
ESG no Sistema Transporte
“A sigla ESG é sinônimo de boas práticas que precisam ser perseguidas pelas empresas sob o olhar dos consumidores, que são cada vez mais exigentes”, afirma a diretora executiva nacional do SEST SENAT, Nicole Goulart, ao se referir à necessidade de as empresas envidarem esforços com foco na experiência do cliente, na proteção de dados pessoais, no relacionamento com fornecedores, na diversidade das equipes, em códigos de conduta e na sustentabilidade dos negócios.
Com responsabilidade socioambiental e de governança já imbuída na CNT, no SEST SENAT e no ITL – entidades que compõem o Sistema Transporte –, é possível enumerar alguns exemplos: energia fotovoltaica em mais de 40 unidades do SEST SENAT, o que evita mais de 21 mil toneladas de emissão de gases poluentes por ano; participação de fóruns internacionais ambientais; várias publicações técnicas da CNT, como a Série Energia no Transporte; vagas inclusivas e equidade salarial entre homens e mulheres; projetos que fomentam a participação feminina no setor de transporte; a criação do Núcleo e Comitê de ESG e da Política de Sustentabilidade; a existência de uma área de compliance; além do Programa Nacional LGPD no Transporte, que ganhou o terceiro lugar do Prêmio Serpro de Privacidade e Proteção de Dados, na categoria Cases de Sucesso.