O Sistema Transporte tem por praxe liderar comitivas de empresários brasileiros em diversos países, com o objetivo de conhecer in loco tecnologias e saberes de ponta. Parte do Programa Jornada da Inovação, as Missões Internacionais do Transporte foram celebradas nesta segunda-feira (26), em um evento em São Paulo (SP). Cerca de 80 convidados foram recepcionados pela presidente do Sistema, Vander Costa, e pela diretoria da CNT, do SEST SENAT e do ITL. Juntos, puderam relembrar os aprendizados proporcionados pelas diversas imersões em solo estrangeiro.

Para o presidente do Sistema Transporte, Vander Costa, as Missões vêm satisfazendo o propósito de gerar “massa crítica” e apontar para o futuro do setor. “A cada imersão, temos a satisfação de perceber que o empresário brasileiro está cada vez mais maduro e apto a aproveitar as inovações vistas em outros países. O objetivo é alargar os horizontes, mas as soluções precisam vir de nós mesmos, sempre respeitando a nossa realidade”, afirma. 

Cada etapa, uma lição

À exceção do período de pandemia de covid-19, em que foram suspensas, as Missões Internacionais do Transporte vêm ocorrendo regularmente desde 2018 – ano em que, com curadoria da Universidade de Stanford, foram visitadas diversas startups do Vale do Silício, na Califórnia (EUA). O foco em inovação se repetiu no ano seguinte, na missão ocorrida em Israel. Em 2022, as delegações tiveram como destino Emirados Árabes Unidos, Alemanha e, novamente, Israel. 

Em 2023, a Missão Internacional foi à Suíça com o objetivo de aprofundar conhecimentos em ESG, a agenda de boas práticas sociais, ambientais e em governança. Avanços em infraestrutura de transporte e mobilidade urbana foram testemunhados em Singapura, também em 2023. Finalmente, em 2024, o grupo de empresários brasileiros teve a oportunidade de conhecer o case da Suécia, país que está adiantado na transição energética. Em outubro próximo, o destino será a China. 

Cada uma dessas viagens teve um foco distinto, cumprindo uma programação intensa de visitas técnicas e workshops e, em alguns casos, um programa acadêmico, especialmente desenhado por instituições de referência, como o IMD (International Institute for Management Development), a Lahav Executive Education e a SSE (Stockholm School of Economics).

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